quinta-feira, maio 15

A Aninhas...

Acho muito difícil transmitir por palavras as (3) terroristas que nós eramos ... coisa para se a Mossad, a saber, nos ter recolhido e colocado em campo de treino desde tenra idade...

Então e daquela vez que julgavam que Aveiro iria passar a fazer parte do nosso itenerário de férias??? A quem?? A nós?? Era era...esperem lá....passamos 1 semana em aveiro, sem a mãe (as férias mais odiáveis de sempre) e tivemos de nos vingar em alguém...vitima mais apetitosa: a neta da sogra da mãe... uma choninhas sem tamanho que veio parar as nossas ganfias... agora quase (atenção quase) sinto pena dela... uma vez veio a rolar dentro de um bidon, daqueles grandes azuis, cheio de areia, dissemos-lhe que aquilo era giro e ela acreditou...era ver-nos rir a gargalhada quando a outra sai do bidon já ao fim do quintal cagada de areia até aos olhos...essa deve saber o que é estar dentro de uma centrifugadora... por outra altura deram-nos a tarefa de dar banho á miuda, fazem ideia de quão quente a água pode sair de um chuveiro??? ... agora eramos pagens da outra não...não se voltou a repetir que a nós não nos faziam de tótós!! falta saber que na adega haviam coleções de aranhas que nos divertiamos a atirar para cima da Aninhas para logo de seguida sermos muito amiguinhas e lhe mandar-mos valentes bofetadões para sacudir as gigantes aranhas que muitas vezes nem constavam.... teriamos por esta altura uns 10/11 anos... uns anjinhos da natureza...

Facto: Nunca mais nos mandaram para Aveiro, que as nossas férias gostavamos que fossem no alentejo a ceu aberto e assim foi...a aninhas hoje em dia já é mulhe feita mas ainda nos olha de solaio as raras vezes que nos vê... e a nós, não sei se te acontece Sofia, mas até me sai um sorriso de malvadez!!

2 comentários:

Margarida disse...

Pena que não nos tenhamos conhecido nessa altura, tenho também umas histórias hilariantes passadas perto de Aveiro, mais concretamente na Torreira , onde passei todas as minhas férias e guardo as melhores recordações.

Cristiana disse...

Venham as histórias Margarida! Venham elas!