quinta-feira, março 20

Vou direita ao assunto, mesmo assim, sem mais nem menos...
É que não tenho a mínima paciência para os, vou intitular, (z)inhos e (d)inhos... e não só não tenho pachorra absolutamente nenhuma, como não me fazem despertar a mínima pena, piedade, ou tão pouco solidariedade.

Quando me chegam já com o ar(zinho) de pobre(zinho) que a vid(inha) vai correndo bem(zinho) com a graça do Deus....está o caldo entornado, pego logo na vassoura e desato logo a levantar pó... as vezes lá oiço uns “ ai coitadinho”, e eu indigno-me, fico pior que barata, sim porque pena tenho daqueles que não têm direitos a escolhas, daqueles que não tiveram oportunidades, daqueles que por limitação ou imposição, não puderam optar...agora os pseudo-pobre(zinhos) que optam por usar o papel de coita(dinhos) para levarem a agua(zinha) ao seu miserável(zinho) moinho(zinho) tenham lá paciência mas não....

As vezes sinto-me como aquele alentejano que foi a uma casa de meninas que foi alvo de uma rusga, ao serem inquiridas sobre as respectivas profissões, uma era universitária, a outra medica, a outra professora e o raio do alentejano sai-se com: “querem ver que a puta aqui sou eu!!!!”
CRESCAM E APAREÇAM!!
Tenho dito!

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